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Os experimentos ou avaliações foram realizados no Laboratório do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da Escola Superior de  Agricultura “Luiz de Queiroz” – Piracicaba-SP  no Laboratório de Engenharia Ambiental da Escola de Engenharia de Piracicaba – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba e no Centro de Controle de Zoonoses – Secretaria Municipal de Saúde  - Prefeitura do Município de Piracicaba, a partir de 15/08/2003, estendendo-se até 25/09/2003.

As larvas utilizadas nos experimentos foram obtidas de uma criação em laboratórios, do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba-SP e da BIOAGRI-Ambiental, Piracicaba-SP sendo escolhidas larvas, independente de seus estádios.

Foram realizados três níveis de experimentos, a saber:

a)       Experimento I – Determinação do volume letal do vinagre na solução, em laboratório.

b)       Experimento II – Determinação do efeito residual letal do vinagre na solução em laboratório.

c)       Experimento III – Determinação do volume letal do vinagre na solução em criadouros.

O Experimento I – Determinação do volume letal do vinagre na solução, em laboratório subdividiu-se em 2(dois) tipos de ensaios:

 - Ensaio 1 – Com uso de água da torneira (clorada) – pH = ± 7,51 e diluição do vinagre em 1%, 2%, 3%, 5%, 7,5%, 9% e 10% em três testes.

Esse ensaio foi realizado, empregando-se vinagre de vinho branco, vinagre de álcool e vinagre de maçã para cada um deles.

O delineamento experimental, constitui-se em sete diluições para cada 200 ml de água, com 8 tratamentos e 13 repetições, exceto para o vinagre de maçã, com 2 repetições; cada repetição foi realizada em um pote plástico, contendo 10 larvas/pote. As avaliações consistiram na contagem das larvas vivas e mortas 24 horas após a colocação das larvas em cada diluição.

 - Ensaio 2 – Com uso de água destilada – pH = ± 5,56 (simulando a água da chuva), e diluição do vinagre em 1%, 2%, 3%, 5%, 7,5%, 9% e 10%.

Esse ensaio foi realizado em dois testes, empregando-se o vinagre de álcool e vinagre de álcool + limão para cada um deles.

O delineamento experimental, consistiu-se em sete diluições para cada 200 ml de água, com 8 tratamentos e 3 repetições. Cada repetição foi realizada em um pote plástico, contendo 10 larvas/pote. As avaliações consistiram na contagem das larvas vivas e mortas, 24 horas após a colocação das larvas em cada diluição.

O Experimento II – Determinação do efeito residual letal do vinagre na solução em laboratório, foi feito em um único ensaio.

Ensaio: Com uso de água da torneira (clorada) pH = 7,81 e diluição do vinagre em 1%, 2%, 3%, 5%, 7,5%, 9% e 10%.

Esse  ensaio foi realizado em 8 dias, empregando-se vinagre de vinho tinto + álcool.

O delineamento experimental, constitui-se em sete diluições para cada 200 ml de água, com 8 tratamentos e 2 repetições. Cada repetição foi realizada em um pote plástico, contendo 10 larvas/pote.

A cada 24 horas, era feita a contagem das larvas vivas e mortas e substituídas por outras, sem no entanto trocar a solução. 

O Experimento III – Determinação do volume letal de vinagre na solução em criadouros, subdividiu-se em dois ensaios, de acordo com o criadouro empregado.

 - Ensaio 1: Com uso de água da torneira (clorada), pH=7,5 e diluição do vinagre em 3%, 5%, 7,5% e 10%.

Esse ensaio foi realizado em um único teste, empregando-se vinagre de maçã.

O delineamento experimental, constitui-se em 4 diluições para cada 1.000 ml ( 1 L ) de água, com 5 tratamentos e 2 repetições. Cada repetição foi realizada em um pneu usado de automóvel, contendo 10 larvas/pneu.

As avaliações consistiram na contagem das larvas vivas e mortas, 24 horas após a colocação das larvas em cada diluição.

 - Ensaio 2: Com uso de água da torneira (clorada) – pH = 7,0 e diluição do vinagre em 3% e 5%.

Esse ensaio, cujo criadouro empregado foi o prato de vaso, foi realizado empregando-se em um primeiro teste o vinagre de vinho branco no prato do vaso em solução com a água ali coletada após a rega e num segundo teste regando-se a planta com a solução de vinagre de vinho branco e observando sua ação no prato do vaso.

O delineamento experimental desse ensaio tanto de um teste para outro, tratou-se de 02 diluições para cada 150 ml de água, com 03tratamentos e 02 repetições. Cada repetição foi realizada no prato do vaso, contendo 10 larvas/prato.

As avaliações consistiram na contagem das larvas vivas e mortas, 24 horas após a realização do início do ensaio. (colocação das larvas).

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